Quando te embebedas e ao fim da noite escreves uma frase lacónica em caligrafia manhosa que consideras genial e na manhã seguinte, ao lê-la ressacado, vês uma bela merda, o que se passou foi o seguinte:
por uma pressão continuada criaste um cristal; deixas-te-o lá, foste dormir e depois não o encontraste.