Há duas coisas que os humoristas deveriam dizer neste momento.
A primeira tem sido referida por alguns: ficaram sem trabalho pois a realidade ultrapassou a farsa.
Mas a segunda, bem mais profunda e pedagógica mas de efeito a médio/longo prazo, é que a sua busca de gargalhadas inconscientes levou a que loucos conscientes passassem por simples comediantes.
Pode brincar-se com coisas sérias: religião, política ou tradições. Não convém fazê-lo com loucos ou com diminuídos. Sejam eles loucos catalogados ou não, sejam eles fisicamente deficientes ou ignorantes.
ainda que isto configure um vazio para o humor latino e boçal e um ressurgimento do humor polaco e britânico